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Como lidar com uma conversa difícil no trabalho

Existem momentos na carreira em que as coisas não saem como planejado, e cabe ao profissional se posicionar a respeito disso. Pode ser o atraso de um projeto importante do cliente ou desempenho abaixo da expectativa do gestor. Em situações como essas, o desafio é grande: como se preparar adequadamente para este tipo de situação? Quais palavras usar? Qual o tom correto? Abaixo, você confere dicas práticas que ajudam a minimizar a tensão em ocasiões dificultosas.

1 – Ajuste a sua percepção Os momentos que precedem uma conversa difícil no ambiente do trabalho costumam ser carregados de expectativa e nervosismo. Por isso, a recomendação é que o profissional adote uma postura mais amigável e trate o assunto sob outro ponto de vista: em vez de ser direto, pragmático e frio, busque conduzir a conversa com naturalidade, expondo, de forma construtiva, as dificuldades encontradas e as medidas que foram adotadas ao longo do curso. Manter a calma e respirar fundo durante a fala ajudam a cadenciar a conversa.

2 – Identifique o problema e ofereça alternativas Entender a perspectiva do outro é importante para identificar se o que você considera um problema é, de fato, algo a se preocupar. Em caso afirmativo, é indicado expressar interesse pela preocupação do interlocutor para, então, com base no que ele falar, elaborar suas respostas no sentido de atender ao que for necessário. Este é o momento certo para se colocar à disposição e oferecer soluções práticas, viáveis e rápidas a fim de minimizar eventuais danos.

3 – Ouça, reflita e aprenda Conversas difíceis são boas oportunidades para evolução profissional. A primeira delas é saber ouvir e dar espaço para opiniões contrárias à sua – esteja ciente de que elas geralmente vêm acompanhadas de críticas. Recomenda-se, portanto, ouvir mais do que falar nestas situações. Além disso, o profissional interessado em evoluir deve refletir sobre o que poderia ter sido feito de maneiras diferentes para evitar deslizes semelhantes no futuro.

Via: HBR

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