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Vamos falar sobre retenção de talentos?

No competitivo e fluido mercado de trabalho atual, algumas empresas perdem talentos valiosos devido à falta de oportunidades internas de crescimento. Segundo pesquisa do Pew Center Research, mais de 60% dos funcionários norte-americanos que pediram demissão em 2021 citaram a ausência de perspectivas de carreira como principal motivo. Surpreendentemente, apenas 10% das vagas são preenchidas por movimentações laterais internas, indicando uma mina de ouro ainda não explorada.


A adoção de práticas de mobilidade interna, permite desenvolvimento de novas habilidades e competências, melhoram as taxas de engajamento e satisfação dos colaboradores, alavancam os resultados e são diferenciais para o branding da empresa. Entretanto, é crucial alinhar a mobilidade interna a outras práticas de gestão de talentos, como onboarding, desenvolvimento e até o offboarding humanizado. 


O protagonismo do colaborador é fundamental nesse contexto. Cada profissional deve ser incentivado ao autodesenvolvimento, assumindo o controle de sua trajetória de carreira e se responsabilizando pela tomada de decisão dos movimentos necessários para alcançar seus objetivos. Esse protagonismo contribui para o desenvolvimento individual, fortalece a cultura organizacional, promove ambiente de crescimento contínuo e inovação. 


Uma abordagem integrada que promove o protagonismo do colaborador, disponibiliza oportunidades de crescimento e movimentações internas, ajuda a identificar e preencher lacunas de habilidades e competências, reduz a pressão por contratações externas e resulta em uma força de trabalho mais satisfeita e comprometida com a empresa e o resultado.

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