Startups e grandes empresas: benefícios mútuos
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Startups e grandes empresas: benefícios mútuos

De um lado, solidez e tradição. Do outro, fluidez e inovação. Essas são algumas das características que diferenciam grandes empresas e startups, motivos pelos quais elas estão se entendendo cada vez melhor. Desta parceria podem surgir negócios promissores capazes de facilitar a vida de muita gente.

O Brasil conta atualmente com mais de 10.000 startups, segundo levantamento da Associação Brasileira das Startups, quase metade delas baseadas na região sudeste. O crescimento exponencial do setor abriu os olhos das corporações para os benefícios de se unir a essas empresas ágeis e com potencial inovador.

A forma como as startups se posicionam é um dos principais fatores responsáveis por sua atratividade. A cultura destas empresas pressupõe colocar a inovação em primeiro plano na estratégia, o que altera a perspectiva de relacionamento com os clientes, valorizando os detalhes e lidando com os erros de maneira mais natural.

Segundo o portal da ACE – Aceleradora de Startups -, trata-se de um “novo jeito de fazer negócios”, em busca de alternativas para problemas de negócios. “São soluções que vão da criação de novas unidades de negócios e preparação para a transformação digital do seu mercado até o ganho de eficiência operacional”. E as soluções podem atender a qualquer departamento, do RH ao Jurídico, passando pela área Contábil.

Nos últimos anos, a expansão do setor fez surgir os chamados Unicórnios, startups que alcançaram valorização de mercado acima de US$ 1 bilhão, contribuindo para inovar mercados distintos, como o de serviços bancários, transporte, imóveis, alimentação, entre outros. E a lista deve aumentar em 2020.

Na visão das startups, o acesso às grandes empresas significa maior capacidade de estrutura e investimento, além de mentoria por parte de quem está no mercado há mais tempo e se acostumou a encarar desafios operacionais e estratégicos que se impõem ao longo de décadas. Para a adequada união desses dois mundos, o componente-chave é a colaboração. Os gestores responsáveis pela integração das estruturas devem considerar os diferentes perfis envolvidos e encontrar as melhores soluções de acordo com as necessidades. Seja no ambiente descontraído da startup ou na formalidade de uma grande empresa.

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