Uma nova pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha concluiu que o segundo maior medo dos brasileiros é perder o emprego. Para 14% dos entrevistados, ficar sem trabalho só não é pior do que ter câncer (27%), receio que lidera a pesquisa divulgada nesse fim de semana. O estudo foi realizado com 2.074 pessoas, de todas as regiões do país.
A pesquisa não é conclusiva sobre os motivos que levam os brasileiros a terem esses medos específicos, mas leva a reflexões interessantes. De acordo com especialistas ouvidos pela Folha de S.Paulo, a maioria das pessoas conhece alguém que morreu de câncer ou enfrentou o desemprego, o que dá a sensação de que essas adversidades são próximas e podem nos afetar a qualquer momento. De fato, são.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, são diagnosticados cerca de 580 mil casos da doença por ano no Brasil, enquanto o desemprego também se faz muito presente nas vidas das pessoas. Há, no país, aproximadamente 12,6 milhões de pessoas sem trabalho, representando parcela expressiva da população (11,8%) em julho, segundo o IBGE.
Se as causas do câncer são em grande parte desconhecidas, as do desemprego também podem ser. Para Regina Dorriguello, Diretora Executiva de Projetos, Desenvolvimento e Recrutamento da STATO, “em muitos casos pessoas perdem seus empregos sem saber o real motivo”. E, assim como no campo médico, o tratamento para esta dura realidade profissional também não deve ser simples, com resultados imediatos.
Desemprego é o 2º maior medo dos brasileiros.
Uma nova pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha concluiu que o segundo maior medo dos brasileiros é perder o emprego. Para 14% dos entrevistados, ficar sem trabalho só não é pior do que ter câncer (27%), receio que lidera a pesquisa divulgada nesse fim de semana. O estudo foi realizado com 2.074 pessoas, de todas as regiões do país. Veja o que diz Regina Dorriguello, Diretora Executiva de Projetos, Desenvolvimento e Recrutamento da STATO, em nosso Blog: https://blog.statobr.com/2019/09/02/desemprego-e-o-2o-maior-medo-dos-brasileiros-veja-como-enfrenta-lo/
da STATO, “em muitos casos pessoas perdem seus empregos sem saber o real motivo”. E, assim como no campo médico, o tratamento para esta dura realidade profissional também não deve ser simples, com resultados imediatos.
Os dados levantados pela pesquisa do Datafolha oferecem uma nova oportunidade para reflexões acerca dos movimentos que fazemos. “Não há fórmula mágica, para o câncer e para o desemprego. Cuidar da saúde e da carreira de forma consciente é importante, mas não garante controle sobre aquilo que tememos”, conclui Regina.
“Precisamos ir além das recomendações óbvias, como refazer currículo e do que dizer ao entrevistado. Devemos focar em entender os movimentos de mercado, e da própria carreira, nos preparando de forma adequada para adaptar-se às mudanças e, fundamentalmente, entender as causas e trabalhá-las”, conclui a diretora da STATO.