A falta de confiança é absolutamente contraproducente, detratora da inovação, e tende a afetar a moral e as entregas de todo o time. Portanto, não pode ser ignorada. A perda de confiança pode ter 2 origens distintas:
Consequência de falta de integridade ou competência de Colaborador
Consequência de baixa autoestima, viés inconsciente ou micromanagement por parte do Gestor.
Identificar a origem da ruptura é fundamental. Determinar a forma como o tema vai ser abordado e determinar se há possibilidade de reversão da situação tem que ser prioridade. O primeiro passo é separar fatos de suposições, coletar dados e concentrar-se em comportamentos problemáticos específicos. Depois, identificar quem é o canal adequado para tratar do tema.
Especialmente nas questões de integridade, devemos documentar e fundamentar, para então acionar os canais adequados, que devem tratar o tema com total transparência e dentro das melhores práticas de compliance. Quando falamos de competências - ou incompetência - é preciso entender os gaps do colaborador, sua vontade de se desenvolver e praticar feedbacks frequentes e claros, pontuando as questões que precisam ser trabalhadas, e as evoluções percebidas, assim como a possibilidade de movimentação interna para função com mais fit, ou até de desligamento, se o colaborador não mostrar a vontade na evolução. Nas questões relacionadas ao perfil do Gestor, que não transmite confiança para seu time, vale a busca de diálogo claro e transparente, preferencialmente mediado pelo RH e focando em soluções que sejam benéficas para todos os envolvidos, e claro, para a empresa.
Publicação adaptada do artigo “What to Do When You Don’t Trust Your Employee,” de Dina Denham Smith.
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